Resumo por IA
- OMORI é um jogo indie de aventura e RPG que aborda temas sensíveis como suicídio e depressão, mas também possui momentos divertidos.
- O jogo explora um mundo estranho com amigos e inimigos, onde as escolhas do jogador determinam o destino.
- A narrativa é densa e complexa, incentivando a interpretação e teorias dos fãs.
- O jogo é um RPG por turnos com batalhas estratégicas influenciadas por um sistema de emoções (tristeza, raiva, felicidade).
- Embora não tenha tradução oficial, existe uma tradução de fãs disponível.
- O jogo destaca-se pelos gráficos 2D desenhados à mão nas batalhas, animações detalhadas e uma trilha sonora espetacular.
- OMORI possui conteúdo opcional, áreas escondidas e múltiplos finais.
- A jogabilidade é dividida em três atos, com o segundo sendo o mais longo e o terceiro crucial para entender a história.
- O jogo é recomendado para fãs de Undertale e Deltarune, e está disponível na Steam, Nintendo Switch, PlayStation Store e Xbox.
OMORI é um jogo indie de aventura e RPG desenvolvido e publicado pela OMOCAT. Entre na pele do menino OMORI, e descubra um passado esquecido e sombrio num mundo estranho cheio de amigos e inimigos.
Explore um mundo estranho cheio de amigos e inimigos coloridos. Navegue pelo vibrante e pelo mundano para descobrir um passado esquecido. Quando chegar a hora, o caminho que você escolheu determinará seu destino... e talvez o destino dos outros também.
OMORI é um jogo sério que aborda temas sensíveis como suicídio e depressão, mas também possui momentos divertidos que conseguem acalmar e arrancar algumas risadas do jogador. A narrativa é densa e complexa, deixada em aberto para que cada um interprete a história à sua maneira e tente desvendar o que realmente aconteceu. O objetivo de OMORI é proporcionar uma experiência emocional intensa, fazendo o jogador chorar, sorrir, se desapontar, explorar e ficar curioso sobre como tudo termina. É tão envolvente que, no final, até a fanbase cria teorias sobre a história, semelhante ao que acontece com Sally Face.
Não é um jogo fácil de assimilar ou esquecer. O final é impactante e confuso, com uma pitada de esperança: que tudo não passe de alucinações e que OMORI fique bem. Apesar dos temas pesados de luto, perda e culpa, grande parte do jogo é peculiar e cheia de momentos excêntricos. Os personagens dizem bobeiras, as músicas tocam por apenas dois segundos antes de algo inesperado acontecer, e há uma série de situações bizarras ao longo das 25 horas deste RPG.

O jogo constrói um mundo quase totalmente explorável, onde é possível conversar com personagens, enfrentar batalhas no estilo Pokémon e descobrir segredos escondidos. É um RPG por turnos que exige preparação e estratégia, já que as batalhas não são nada fáceis. O sistema de emoções — tristeza, raiva ou felicidade — influencia diretamente no combate, funcionando como um jogo de pedra, papel e tesoura, onde cada emoção pode dar dano extra. Infelizmente, não é oficialmente traduzido, no entanto, existe uma tradução de fãs disponível no Github.
Fica claro o carinho do estúdio no desenvolvimento: embora o mundo seja feito no RPG Maker com sprites em 2D, as batalhas são desenhadas à mão, com animações detalhadas e bonitas para personagens e monstros. Os chefes, em particular, têm animações mais fluidas e dinâmicas, e as batalhas exigem estratégias bem pensadas, especialmente com o uso de personagens como o Ken para curar a equipe. A trilha sonora é espetacular, com músicas frenéticas que mantêm o jogador engajado.

Fora dos combates, há alguns quebra-cabeças, mas são geralmente simples. O mais complicado que enfrentei foi dentro da baleia Halley, mas a dificuldade foi mais por não pensar no óbvio. O jogo usa a mecânica de batalha de maneiras únicas ao longo da história, e esses momentos se destacam.
Gostaria que o sistema de emoções estivesse mais integrado à história, já que muitos jogadores podem não perceber sua importância, deixando a mecânica um pouco vazia e repetitiva. OMORI está repleto de conteúdo opcional, áreas escondidas e múltiplos finais, alguns dos quais só podem ser descobertos com a ajuda de guias ou do YouTube.

Quando a jogabilidade começa a ficar rotineira, o jogo muda completamente para se tornar divertido novamente. Dividido em três atos, o segundo é o mais longo e onde se aprende mais sobre a jornada. O primeiro ato introduz o mundo e vicia o jogador, enquanto o terceiro é a chave para entender tudo.
OMORI certamente não é para todos, mas oferece uma história sensacional que o jogador constrói e merece ser reconhecida. É um RPG de turnos divertido, mas que apela às emoções. Pode não ser bem compreendido por todos, mas é uma experiência que vale a pena para fãs de Undertale ou Deltarune.

OMORI pode ser comprado na Steam, Nintendo Switch, PlayStation Store, Xbox.

OMORI
Explore um mundo estranho cheio de amigos e inimigos coloridos. Navegue pelo vibrante e pelo mundano para descobrir um passado esquecido. Quando chegar a hora, o caminho que você escolheu determinará seu destino... e talvez o destino dos outros também.
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